A formação do preço de um ativo: tempo, dinheiro e dinâmica de mercado. A importância do preço para efeitos de Análise Técnica. Montagem de um gráfico de preço. A linha de preço e os indicadores técnicos: papéis no apontamento de sinais de entrada e saída do mercado.

Alternativas de ajuste do gráfico de preço: eixo horizontal, eixo vertical e preço propriamente dito. Eixo horizontal: prazos distintos para distintos tipos de trader. Eixo vertical: escala aritmética versus escala logarítmica. Configuração do preço: barras OHLC, HLC e candles.

Se o Preço for considerado o ator principal na Análise Técnica, outras medições funcionam como Atores Coadjuvantes - e é ao elenco todo que o sucesso (ou o fracasso) da peça acaba sendo debitado. Fatores coadjuvantes são: volume, rastreadores de tendência, osciladores e medidores de fluxo de dinheiro.

Detalhamento dos fatores coadjuvantes apresentados no vídeo anterior: volume, rastreadores de tendência (ex.: médias aritméticas, bandas...), osciladores (ex.: estocásticos) e medidores de fluxo de dinheiro. Destaque para o papel desses fatores quanto a confirmar ou (até) antecipar sinais de compra ou venda. Ênfase na importância de usá-los em conjunto, toda vez que representam medições diferentes (e eventualmente contraditórias).

A transformação de um ponto-preço numa barra de preço: vantagens. A barra de preço como primeiro passo para identificar tendência: qual configuração - OHLC, HLC ou candle - é melhor? Os quatro momentos que compõem a barra.

A coreografia do preço: da abertura até o fechamento, com base na dinâmica do mercado. Padrões bullish, bearish e de reversão: como se formam. Como distingui-los no gráfico de preço?

Padrões bullish, bearish e de reversão: valor tático para efeitos de trading. Identificando tendências de preço a partir de barras de preço (ex.: downdays e updays). Formas de melhorar o valor da informação que a barra de preço, sozinha, fornece.

O que é "tendência" e por que identificá-la em tempo é essencial? Tipos de tendência: altista (bullish), baixista (bearish) e lateral (sideways). A dinâmica de mercado - pressões de compra ou venda vindas de comprados e vendidos - que há por trás desses tipos. Atitudes de trading aconselháveis diante de um ou outro.

Por que convém "operar a favor da tendência vigente", e como isso se coaduna com aquilo de "Comprar na baixa e vender na alta". Campos de entrada e saída em tendências altistas (bullish) e baixistas (bearish). A reversão de uma tendência de preço como o (quase) único caminho ao lucro.

Tendências de longo, médio e curto prazo - o que elas significam para distintos tipos de trader? Vantagens de usá-las em seqüência ("top down"): ao 1) avaliar um ativo; e ao 2) escolher entre dois ativos.

Formas de identificar tendência: linhas de regressão (ex.: RAFT), médias aritméticas, indicadores técnicos (ex.: ADX) e... graficamente (desenhando linhas de tendência). Quando uma linha de tendência é "tentativa" (versus "válida").

Sete "regras" - ou pontos a considerar - ao traçar linhas de tendência: número de toques, inclinação, posicionamento (dependendo da tendência ser bullish ou bearish), projeção de preços-alvo, combinações de linhas de tendência, foco em reversões de tendência e ambivalência (suporte/resistência).

Revisão das 7 Regras para traçar linhas de tendência. Pontos de apoio mais eficientes. Que informações técnicas confirmam (ou não) uma Linha de Tendência? O que importa mais em Linhas de Tendência: a sua geometria ou a dinâmica de mercado que refletem?

Maneiras das linhas de tendência ajudar o trader a decidir sobre um trade: identificando tendência, antecipando destinos do preço, decretando a exaustão da tendência de preço vigente... e (várias) outras.

Valor prático das linhas de tendência:
1) para identificar pontos de entrada e/ou saída do mercado e 2) para alertar sobre (eventuais) reversões de tendência. O caráter "ambivalente" da linha de tendência (uma hora suporte, outra hora resistência) como base para identificar pontos de entrada e/ou saída do mercado.

Anatomia de uma reversão de tendência de preço. Como conduzir o trade através de Sete Momentos de Decisão, sempre controlando o risco?

Fundadores e fundações da Análise Técnica. As Ondas de Elliot e a Teoria de DOW: os movimentos dos preços não são randômicos, e sim, mais ou menos previsíveis. O ciclo de ondas impulsivas e corretivas. É possível aproveitar o conceito das ondas de Elliot para lucrar investindo em ações?

Desdobramento pari passu da Onda Impulsiva Maior em 5 Ondas menores (impulsivas e corretivas). A psicologia do investidor e a psicologia de massas como explicação para o Ciclo de Ondas: as pressões de compra e de venda. A natureza fractal do Ciclo de Ondas e como saber disso ajuda o investidor em mercados altistas e baixistas.

Como interpretar as ondas para prever quanto vão durar, se o padrão delas vai se repetir e, acima de tudo, suas chances de reversão? As Regras de interpretação formuladas por Elliot e seus seguidores. Funcionamento das regras em mercados bullish e bearish. Críticas e Méritos da Teoria de Elliot como meio de lucrar com ações.

Os conceitos de Suporte e Resistência e porque são centrais na Análise Técnica. A transformação de Suporte em Resistência e vice-versa: razões e conseqüências. A dinâmica do mercado - pressões de compra e venda vindas de comprados e vendidos - como determinante do que é Suporte ou Resistência.

Fontes (potenciais) de Suporte/Resistência: suportes ou resistências "históricas", números redondos, linhas de tendência, médias aritméticas, e pontos emocionais.

Outras fontes (potenciais) de Suporte/Resistência: pontos de exaustão de tendências (bullish ou bearish) e séries numéricas (ex.: Fibonacci). Conclusões sobre Suportes & Resistências em geral.

Por que a identificação de Suportes e/ou Resistências é imprescindível para o cálculo da relação Risco-Recompensa? Descrição de Suportes/Resistências possíveis: linha de tendência, formações de candles e médias móveis.

Descrição de Suportes/Resistências possíveis: Pivot, Mínimos e Máximos do dia, filtros de volatilidade (Bandas Bollinger, Bandas Keltner).

Descrição de Suportes/Resistências possíveis: Recuos percentuais (ex.: Fibonacci) e padrões gráficos.

Descrição de Suportes/Resistências possíveis: osciladores (ex.: Índice de Força Relativa).

Rompimentos de suportes/resistências técnicas são o caça-níquel do trader. Sendo potencialmente lucrativos, por que a miude dão prejuízo? Aversão ao risco que gera ainda mais risco. A cartilha sobre rompimentos: 1) quando eles justificam um trade?; e 2) como planejá-los e executá-los, se for o caso.

O primeiro passo na tomada de decisão: identificar o rompimento: qual o suporte/resistência a ser rompido? As opções técnicas.

Segundo passo para tomar a decisão (de fazer um trade baseado num rompimento): checar se as tendências de longo/médio/curto prazo "concordam" no potencial do rompimento; e se indicadores técnicos (ex.: rastreadores de tendência, osciladores) também corroboram essa impressão, se for o caso.

Como saber se um trade baseado num rompimento se justifica financeiramente? A hipótese quanto ao Preço-alvo. As Razões quanto a: Position Size e Custo-Benefício.

O rompimento de uma tendência de preço como uma série de 5 momentos de decisão. A importância de um bom timing no momento da entrada - e porque esse momento costuma ser negligenciado. E com que conseqüências.

Percorrendo pari passu a execução de um trade baseado num rompimento. Como passar pelos cinco momentos de decisão sem implodir o trade nem perder o controle do risco? Recursos: preços-alvo, trailing stops e position size.

Por que o desenrolar de um trade baseado num rompimento de tendência de preço é relativamente previsível? Fontes e ferramentas que o analista se vale para fazer suas previsões. Necessidade de adequar fontes e ferramentas às características do(s) ativo(s) sob análise.

O Recuo: justificativa e probabilidade de ocorrência. Cautelas ao abrir uma posição diante disso. Tipos de recuo: pullbacks e throwbacks.

Pullbacks e throwbacks explicados pela dinâmica do mercado (comprados versus vendidos). Trajetórias de preço alternativas pós-rompimento: melhores oportunidades de entrada e/ou saída. O momento da reversão da tendência de preço.

Validar um rompimento significa se certificar, antes de fazer um trade baseado nele, de que alguma proteção existe se o preço recuar logo após o rompimento. Ela emana dos chamados "filtros", ou "critérios de validação de um rompimento". Quais são os mais eficazes?

Quem foi Fibonacci, qual a descoberta matemática a ele atribuída e o que isso tem a ver com investir em ações? A Razão Dourada e a sequência de Fibonacci: o que são e como ambas fundamentaram as Ondas de Elliot. Introdução aos "recuos de Fibonacci", origem matemática e relação com a análise técnica de ações.

Razões matemáticas de Fibonacci e a projeção de suportes e resistências (prováveis). Como as primeiras desembocam em recuos específicos (ex.: 38%, 50%, 62%...) e como estes podem criar oportunidades lucrativas para o investidor.

Recuos de Fibonacci mais usados pelos investidores. Confiabilidade dos recuos de Fibonacci ao prever níveis de suporte e resistência no caminho do preço - em tendências altistas e baixistas. Dados de preço necessários para o cálculo dos recuos. Como confirmar os sinais de entrada e saída emitidos pelos recuos: outros indicadores técnicos a consultar no curto prazo (ex.: Médias aritméticas e candles).

Ênfase na capacidade dos recuos de Fibonacci para antecipar o posicionamento de suportes e resistência mais rapidamente do que usando linhas de tendência. Recuos e linhas Fan de Fibonacci: semelhanças e diferenças. As Linhas Fan como linhas de tendência "virtuais".

Traçando as linhas Fan: o procedimento. Como as linhas fan ajudam a prever suportes e resistências em mercados bullish, bearish e em reversão. Linhas fan, recuos e candles: uso conjunto para otimizar previsões sobre o trajeto do preço.

Perguntas (sobre o preço) que se pretende responder usando a ferramenta (de cálculo dos recuos de Fibonacci) no seu computador. Caráter probabilístico dos recuos. Cálculo dos mesmos, quer seja numa tendência de alta ou de baixa: dados básicos e o procedimento, passo a passo. Aplicação da ferramenta em momentos diferentes de uma mesma tendência. Afinal , 26%, 50%, 62%...em relação ao quê?

Fundamentos da aplicação da "ferramenta Fibonacci" ao investimento em ações: ciência ou mística? Raízes do poder de sedução de ferramentas do tipo e cautelas para usá-las adequadamente.

O que são padrões gráficos, por que se formam e para que servem. Tipos de padrão: de reversão, de continuidade e neutro. Giro rápido: Padrões Cabeça e Ombros, Xícara e Alça e Topo/Fundo Duplo.

Giro rápido: Padrões Canal, Retângulo, Triângulo (Simétrico, Ascendente, Descendente), Bandeira, Flâmula e Cunha (Ascendente/Descendente e Cadente/Emergente). O poder preditivo dos padrões gráficos e cautelas ao usá-los.

Padrão gráfico de reversão se surgir no fim de uma tendência de alta. Ele parece com a letra M. A queda tem boa chance de prosseguir se o preço, descendo pelo lado direito da letra ultrapassar sua base. Demora de 1 a 3 meses.

Padrão gráfico de continuidade. O preço em tendência (de alta ou de baixa) se desloca fazendo topos e fundos eqüidistantes e paralelos. O cenário ideal para praticar isso de "comprar na baixa e vender na alta"... até onde der.

Padrão gráfico de continuidade. O preço se movimenta lateralmente em ziguezague, dentro de uma determinada faixa. Em geral rompe acompanhando a tendência anterior. Talvez o mais confiável de todos os padrões gráficos. O topo da faixa se transforma em resistência e o fundo em suporte. Demora de 1 a 3 meses.

Padrão gráfico de continuidade. Parece com um pequeno retângulo inclinado na direção contrária à tendência vigente. É sempre precedido por um mastro (forte alta ou queda do preço). O preferido dos traders por ser muito freqüente e confiável. Demora de 1 semana a 3 meses.

Padrão gráfico de continuidade. Semelhante a uma bandeira pontuda voltada para a direita. A flâmula tem em essência o mesmo significado e desfecho da bandeira: o preço acompanha a tendência após o padrão se resolver; porém é mais rápida (1 a 2 semanas) e menos confiável.

Padrão gráfico tido como sendo de continuidade. O preço se desloca lateralmente perfazendo fundos crescentes e topos constantes. Contrariando a opinião geral, pesquisas sugerem, no entanto, que este triângulo rompe para baixo com maior freqüência. Demora de 1 a 3 meses.

Padrão gráfico de continuidade. O preço se desloca lateralmente perfazendo topos decrescentes e fundos constantes. De fato, a probabilidade de ele romper para cima é menor (33%), mas nessas ocasiões tende a subir bastante, propiciando trades bem lucrativos. Demora de 1 a 3 meses.

Padrão gráfico neutro. O preço se desloca lateralmente perfazendo topos decrescentes e fundos crescentes que costumam desembocar numa tendência de preço, porém a direção dela é incerta (no exemplo, rompe para cima). Demora de 2 a 5 meses.

Padrão gráfico de continuidade. Pode ser definido como um triângulo incompleto se deslocando, contudo, diagonalmente. O preço começa volátil e vai aos poucos afunilando para baixo (a cunha cadente) ou para cima (a cunha emergente) até desembocar numa tendência definida, de alta (a cunha cadente, vista no exemplo) ou de baixa (a cunha emergente).

Padrão gráfico de continuidade. Parece com um triângulo. Duas linhas ligam uma série de topos e fundos, divergindo na mesma direção (para cima ou para baixo), sempre contrariando a tendência de preço vigente. Propicia trades muito lucrativos, mas infelizmente é muito raro. Demora de 1 a 2 meses.

Padrão gráfico de reversão em que a linha do preço traça o contorno da parte superior de uma pessoa. Bastante confiável, "garante" a continuidade da queda se a linha do "pescoço" for penetrada decididamente. Requer muita paciência e demora vários meses em se formar. (Mais confiável e lucrativa é a variante do padrão invertido, em todo caso).

Padrão gráfico de continuidade de tendência de alta. Após forte alta o preço cai, faz uma barriga e torna a subir (a Xícara). Em seguida a história se repete em versão menor (a Alça). Após o rompimento do padrão, o preço continua subindo - especialmente se houver forte expansão de volume. Demora de 1 a 6 meses.

Padrão gráfico de reversão em que a linha do preço traça o contorno da parte superior de uma pessoa, porém vista ao contrário. É tido como muito confiável. Ele "garante" a continuidade da alta se a linha do "pescoço" for atropelada decididamente. Bastante lucrativo, requer muita paciência e demora vários meses em se formar.

Origem, alcance e praticidade dos candles. Sinais de reversão que os candles emitem (bearish ou bullish) e por que superam outras formações do preço (ex.: barras) em capacidade preditiva. Anatomia de um candle, explicada à luz da dinâmica do Mercado: o confronto diário entre comprados e vendidos.

As doze formações de candles mais usadas, classificadas segundo conotação bearish, bullish ou alerta. Momentos e condições em que os sinais por elas emitidos se tornam relevantes para o trader.

Principais limitações dos candles (ex.: imediatismo, sinais falsos...) e seus efeitos sobre a confiabilidade dos sinais emitidos.

Afinal, qual é o real poder preditivo dos candles? As quatro evidências a checar antes de realizar um trade baseado em candles.

Padrão de reversão em qualquer direção. O preço abre igual dois dias seguidos, mas adota rumos opostos.

Padrão de reversão (bearish) de tendência de alta para baixa. Dois candles de conotação oposta (bullish/bearish), surgidos no topo de uma tendência de alta. O candle positivo é menor que o negativo. O contrário do Bullish Engulfing.

Padrão de indecisão, servindo de alerta. Um único candle com preços de abertura e fechamento exatamente iguais. Há vários tipos - dragon fly, long legged e gravestone - dependendo do tamanho da sombra.

Padrão de indecisão, servindo de alerta. Um doji surgido após uma alta vigorosa, como aqui, pode ser considerado bearish. Após uma queda, o significado é bullish.

Padrão de reversão bullish (baixa para alta), se surgido após forte queda e/ou ao ocorrer um fundo histórico. É o oposto do Hanging Man.

Padrão de reversão (bulliish) de tendência de baixa para alta. Um único candle surgido no fundo de uma tendência de baixa.

Padrão de reversão bearish (alta para baixa), se surgido após forte ralli e/ou ao ocorrer um topo histórico. É o oposto do Hammer.

Padrão de reversão (Bullish) de tendência de baixa para alta. Dois candles de sentidos opostos (bearish/bullish), eqüidistantes, surgidos no fundo de uma tendência de baixa. O candle bearish é maior que o bullish.

Padrão de reversão (Bullish) de tendência de baixa para alta. Dois candles de tamanho semelhante, porém de conotação oposta, surgidos no fundo de uma tendência de baixa. O contrário do Darkcloud.

Padrão de reversão (bearish) de tendência de alta para baixa. Um único candle surgido no topo de uma tendência de alta.

Padrão de reversão (bearish) de tendência de alta para baixa. Dois candles de tamanho semelhante porém de conotação oposta, surgidos no topo de uma tendência de alta. É o oposto do Piercing.

Padrão de reversão (bearish) de tendência de alta para baixa. Três candles como aqui, surgidos no topo de uma tendência de alta. O contrário do Morning Star.

O stop como seguro financeiro. Prós e contras do uso de stops. Cinco questões a responder antes de colocar um stop.

Stops protetivos e progressivos. Quando usar um ou outro? Técnicas para escolher o melhor stop protetivo. Indicadores mais usados ao calcular stops progressivos.

Stops e Gestão de Risco. O Equity Stop ou a Regra dos 2%: um stop protetivo destinado especialmente a evitar perdas patrimoniais. Como se calcula e como o cálculo varia com o tipo de trader.

Stops protetivos protegem um preço que, supõe-se, irá subir (ou cair) após o trade ser feito. Na prática, porém, diversas razões fragilizam esse pressuposto e, por tabela, o stop. Daí que gerir stops esteja longe de ser uma ciência exata.

Colocação ideal de Stops protetivos após abrir uma posição pós-rompimento de: Retângulo, Canal, Gaps e Bandeira.

Colocação ideal de Stops protetivos após abrir uma posição pós-rompimento no caso de: Triângulo Ascendente, Topo Duplo, Fundo Duplo e Cup and Handle (Xícara e Alça)

Diferentes situações de preço exigem diferentes estratégias para posicionar stops protetivos. Nesse vídeo: Expansão Parabólica, Contração de Volatilidade e Rompimento (Breakout).

Diferentes situações de preço exigem diferentes estratégias para posicionar stops protetivos. Nesse vídeo: Preço em Queda Livre após um Topo e Preço em Tendência Demorada. Um Método de Análise para colocar Stops em qualquer situação: Hipótese de Recompensa versus Prevenção de Risco.

Stops numéricos: prós e contras. Stops baseados em Mínimos Anteriores. Stops baseados em suportes ou resistências técnicas: qual é a lógica subjacente e quais os mais usados?

Stops baseados em: Linhas de Tendência, rompimento de Bandas ou Envelopes, resolução de Padrões Gráficos, Gaps e Sinais emitidos por indicadores técnicos.

O Trailing Stop: o que é, para que serve e como funciona. A versão básica: apoio numa linha de tendência.

Estratégias de cálculo "empíricas": menor preço, preços mínimo/máximo e Keltner Bands (cálculo original).

Estratégias de cálculo com base estatística: Bollinger Bands e Keltner Bands (cálculo atual).

Estratégias de cálculo com base estatística: Parabolic SAR e Chandelier Exit.

O problema? A lentidão dos rastreadores de tendência mais conhecidos (ADX, MACD) para antever reversões. A solução? O Parabolic SAR, um indicador que mostra quando convém entrar ou sair do mercado sob certas condições (tendência do preço e sensibilidade dele próprio). Descrição gráfica do Parabolic SAR e de como este funciona. As duas contribuições do Parabolic SAR: 1) emitir sinais confiáveis de entrada e saída e 2) afinar o gerenciamento do risco via trailing stops.

Introdução aos "fatores de aceleração" usados que calcular o Parabolic SAR. Interpretação gráfica do Parabolic SAR: ao cruzar com a linha de preço (sinalizando reversões de tendência) e ao se distanciar dela (via trailing stops).

Por que o perigo do Parabolic SAR gerar sinais falsos de entrada e saída do mercado? Como melhorar sua confiabilidade nesse sentido? Fatores de aceleração do Parabolic SAR: o que são, como funcionam e como calibrá-los? Resumo dos usos do Parabolic SAR (detectar tendência e gerenciar risco) e a sua relação com outros indicadores técnicos (o ADX, principalmente).

O papel central da média aritmética na análise técnica: como rastreador de tendência, suporte ou resistência e fonte de inúmeros indicadores técnicos. Conceito de Média Aritmética Móvel.

O que muda na fórmula de cálculo da Média Aritmética Móvel e por quê? Vantagens e limitações enquanto ferramenta de trading.

Médias aritméticas de vários prazos: 20, 50 e 200 dias - características e aportes de cada qual. Combinações de médias (20/50/200) úteis para identificar tendências de preço e antecipar reversões das mesmas. Forma de melhorar a sensibilidade da média aritmética exponencial sem aumentar o número de sinais falsos.

Cruzamentos da média aritmética móvel com a linha de preço identificam pontos de entrada e saída do Mercado. Dinâmica do Mercado subjacente: o embate entre comprados e vendidos.

Quais cruzamentos de médias aritméticas sinalizam entrada e saída do Mercado - e quando. Outros recursos da análise técnica que confirmam sinais de reversão de tendência apontadas pela média aritmética móvel.

Filtros de volatilidade baseados na média aritmética: envelopes e bandas. Indicadores técnicos baseados na media aritmética: rastreadores de tendência e (alguns) osciladores. O princípio científico da "reversão para a média".

Indicador técnico que visa rastrear tendência e medir volatilidade do preço. Fundamentação estatística e interpretação dos movimentos do preço vis-à-vis as bandas. Sinais táticos: oportunidades para trades de curto prazo. Primeiro sinal tático: melhores pontos de risco/recompensa na trajetória do preço.

Segundo sinal tático: preço sobre-comprado ou sobre-vendido. Segundo sinal tático: direção do preço em relação à media aritmética.

Sinais estratégicos: oportunidades para trades de médio prazo. Primeiro sinal estratégico: fim de contração de volatilidade.

Segundo sinal estratégico: confirmação de tendência de preço. Recomendações para melhor uso das bandas.

O MACD: por quê é considerado o "rei" dos indicadores técnicos? Oscilador, rastreador de tendência, ou ambos? O que significa ser um indicador "de momento"? Qual é a sua fundamentação estatística?

Por quê e como as convergências e divergências de duas médias exponenciais determinam quando o ativo está num momento bullish ou bearish - momento de comprar ou de vender, noutras palavras - e o que isso tem a ver com o MACD?

Como reconhecer ambientes de preço bullish ou bearish apenas olhando para o MACD? A Linha de Centro e a extração de sinais de compra ou venda dependendo, entre outras coisas, de onde o MACD está localizado em relação a ela. Cautelas a tomar.

Geração da Linha de Sinal do MACD e como isso torna o indicador mais sensível, permitindo assim "antecipar" momentos de compra ou venda mais precisos. Como a representação dos dados num histograma ajuda a visualizar melhor tais momentos.

A importância de se saber rastrear tendência de preço. Maneiras de apontar a direção do preço antes do advento do Movimento Direcional. Linhas de Movimento Direcional e os sinais que elas emitem para entrar ou sair do mercado no momento oportuno. Necessidade de se medir a força de uma tendência de preço - além de sua direção - valendo-se das linhas de Movimento Direcional.

O conceito de Movimento Direcional e sua aplicação no mercado de ações. Dificuldades para identificar o tipo e o futuro de uma tendência de preço. Como as linhas de Movimento Direcional medem a força de uma tendência, originando o ADX (Average Directional Index)? Aprendendo a interpretar a escala de variação do ADX: quando há tendência e quando não há? Sete passos para usar o ADX com eficácia, na prática.

Como obter do ADX o melhor desempenho possível? Limitações do indicador - interpretação difícil, sinais lentas ou equivocadas, omissão de sinais certas - e maneiras de contorná-las. Uso do ADX para identificar tendências de preço rastreadas por médias aritméticas. Uso do ADX na seleção de outros indicadores técnicos adequados a situação do preço. Convivência do ADX com outros indicadores técnicos.

Indicador de momento - um oscilador - utilizado para apontar sobre-compra ou sobre-venda. Fundamentação teórica, formula de cálculo, escala de variação e interpretação gráfica de sinais de sobre-compra ou sobre-venda.

Método para identificar, e acima de tudo, aproveitar em tempo os sinais de sobre-compra e sobre-venda mais confiáveis que o Indicador de Força Relativa emite. Por que usá-lo em conjunto com outros recursos da análise técnica?

Cautelas ao usar o Indicador de Força Relativa. Ajustes na fórmula de cálculo em resposta à tendência do preço (alta/baixa), ao tipo de mercado (bearish/bullish), e ao horizonte de trading (curto, médio ou longo prazo).

Indicador de momento que aponta sobre-compra ou sobre-venda. Fórmula de cálculo: qual a sua lógica e como interpretar seus resultados. Linhas estocásticas e primeiro sinal.

Escolha de sinais de sobre-compra e/ou sobre-venda mais precisos. Mudanças na fórmula de cálculo que, ao suavizar as linhas estocásticas, melhoram a confiabilidade desses sinais.

Osciladores, por definição, são ineficientes em tendências de preço altistas ou baixistas demoradas. Como contornar esse problema no caso do Oscilador Estocástico?

Quando a linha de preço não acompanha as linhas estocásticas: por que isso ocorre e como a sua descoberta ajuda o trader a entrar ou sair do Mercado oportunamente? Divergências positivas e negativas e como aproveitar ambas.

A relação preço-volume: porque a sincronia é necessária? O volume como principal indicador técnico dos movimentos do preço. Representações gráficas do volume: a barra de volume e o Equivolume.

Representação técnica do volume: os medidores de fluxo de dinheiro. On Balance Volume e Chaikin Money Flow, qual é a sua contribuição?

O volume e seus usos em trading: confirmar a direção do preço e validar rompimentos de suportes ou resistências. Vantagens do volume enquanto indicador técnico, se comparado a médias aritméticas e rastreadores de tendência, principalmente. Uso da Linha de Acúmulo/Distribuição de Chaikin para confirmar a direção do preço. Alerta para sinais falsos.

O volume como recurso de confirmação de rompimentos de suportes ou resistências. Importância e exemplos: linha de canal e contração de volatilidade.

O volume como recurso de confirmação de rompimentos de suportes ou resistências. Exemplos: cruzamentos de médias aritméticas (ex.: com a linha de preço ou entre si) e resolução de padrões gráficos.

Limitações da barra de volume e dos medidores de fluxo de dinheiro quanto a revelar o vaivém das negociações entre comprados e vendidos num período qualquer (1 dia) - e por quê isso é um problema. Como as formações de candles, ao refletir a dinâmica do mercado, dão significado ao volume e assim constituem uma solução.

Outras recomendações para melhor interpretar o volume, face às limitações da barra do volume e dos medidores de fluxo de dinheiro: esperar pela consolidação do preço pós-rompimento, confirmar a tendência do próprio volume e avaliar o contexto do trade.

Introdução aos medidores de fluxo de dinheiro. Preço e volume andam em sincronia: a leitura do volume - e de qual poder, de compra ou de venda, prevalece - pode indicar antecipadamente a direção do preço. Apresentação do On Balance Volume - ou OBV, o mais antigo dos medidores: a fórmula de cálculo e a interpretação das leituras do indicador.

O On Balance Volume - OBV: para que serve e como funciona. Dois aspectos controversos: 1) a questão das divergências (positivas e negativas) entre o On Balance Volume - o OBV, e a linha de preço - e como descobri-las em tempo pode ajudar o trader; 2) exame da afirmação de que o OBV seria capaz de antecipar movimentos do preço.

O conceito de Multiplicador do Fluxo de Dinheiro e como ele resulta no CMF. Diferenças de cálculo com o On Balance Volume explicando porque o CMF seria mais eficiente quanto a confirmar a direção do preço.

Conceitos de Poder de Compra e Poder de Venda medidos pela oscilação do CMF. Duas abordagens ao uso do CMF para confirmar preço. Divergências CMF versus Preço: o que elas significam e como ajudam o trader a ganhar/proteger dinheiro.

Do Momento do Preço ao Momento do Volume: qual é a importância deste último? O Percentage Volume Oscillator, um oscilador focado no volume: cálculo e interpretação.

Uso específico do PVO: confirmar rompimentos de suportes e/ou resistências técnicas. Vários exemplos.

OBV, CMF, e OBV: em que se assemelham e/ou se diferenciam? Volume versus Pressão de Compra/Venda versus Momento do Volume: três conceitos que todo trader deveria saber diferenciar. O que fazer quando o OBV e o CMF emitem sinais discordantes?

OBV, CMF e OBV: a questão é 1) qual deles escolher, ou 2) quais deles usar conjuntamente para confirmar melhor a direção do preço? Na prática, como inserir medidores de fluxo de dinheiro na análise técnica de um trade?

O robô comparado a outros métodos de investimento na bolsa. Tipos de robô. O processo de criação de um Trading System, na teoria: recursos necessários. As primeiras duas etapas: programação e screening.

As duas últimas etapas na criação de um Trading System: validação e otimização. Conceitos de backtesting, drawdown e performance. Prós e Contras dos Trading Systems em geral. Características de um bom Trading System.

Um software para criar e editar um Trading System no seu computador: por que o GrapherOC? A Análise Técnica como recurso para montar uma estratégia de trading e, consequentemente, um Trading System. O exemplo das Bandas Bollinger.

Como "abrir" seu software para iniciar a instalação de um Trading System? Como "traduzir" uma estratégia de trading em (termos de) regras de programação de entrada e saída do mercado?

Programando uma regra de Entrada ("regra de Compra"): especificação (em termos de condições de preço, data etc) e representação gráfica.

Como avaliar a eficiência das regras de Entrada e Saída num ativo específico.Como selecionar visualmente entre os ativos que compõem o IBOVESPA aqueles que melhor reagem às duas regras.

Instalação passo-a-passo das duas regras de programação (Compra e Venda) no Trading System. Primeiras etapas da validação: o backtesting controlando risco, quantidade de dinheiro em risco e custo de comissões; e a edição das Regras de Entrada e Saída, e dos Stops de Proteção e de Ganho. Introdução ao conceito de Position Sizing.

Validando um Trading System - ainda. Os 5 Modelos de Dimensionamento de Posição: descrição, significado e programação de cada um deles. Representação gráfica de um modelo qualquer.

Validando um Trading System - por fim! Configurando a operação do backtesting. Execução e apresentação de resultados (operacionais e de performance). A fase de Otimização.

(inclui Bolsa, Índice, Dow e Nasdaq)

(inclui S&P, Ibovespa e Mercado Int./Frac.)

(inclui OTC, Market Cap. e Aftermarket)

(inclui Ação, Blue Chips, Caps e Bid-Ask)

(inclui Códigos, Micos e ON/PN)

(inclui Corretora, Conta, Comissão, Homebroker e Escolha)

(inclui Ordens Go, Stop, Especiais e Slippage)